As superstições funcionam como a "lei ambiental" que garante o uso sustentável e a conservação dos recursos na ilha. O tabu "Nkwele" (o que não se deve fazer) é aplicado para restringir a exploração, funcionando como um defeso local.
A alma do falecido se torna um antepassado e protetor (Tinguulve), permanecendo junto a uma árvore sagrada de fruto (Mafurreira ou Canhoeiro), chamada "Ganzelo", onde são colocadas oferendas.
A lenda do navio misterioso "Nwadaku" (derivado de wreck) relata que este é um barco afundado perto do farol, usado por feiticeiros em viagens espirituais.